sexta-feira, 12 de julho de 2013

Diretiva Europeia sobre o desperdício de energia nas edificações

Expresso 20130712

Não é só o conforto das habitações que está em causa.
É também o impacto ambiental, assim como o reflexo do dispêndio energético na economia das famílias.
O custo atual da energia rapidamente amortiza o investimento feito na melhoria do isolamento térmico dos edifícios.
Desde o capotto no isolamento exterior das fachadas, à aplicação de uma segunda caixilharia exterior ou interior, ou mesmo a sua substituição por nova caixilharia com rotura térmica e vidro duplo, são muitas as soluções já amplamente generalizadas, conseguindo-se poupar o meio ambiente e a despesa mensal, aumentando-se significativamente o conforto.
Será também importante para a economia, pois dará trabalho à mão de obra da construção civil que se encontra estagnada.
Há ainda outra vantagem para o proprietário: consegue-se atualmente um custo inferior para as obras de reabilitação, face à diminuição da procura...
Mesmo sem a aplicação da diretiva europeia, depende do bom senso de cada um.
Pode também efetuar-se um investimento faseado, principiando por reduzir o desperdício energético onde ele for mais acentuado, não se devendo desistir ao considerar que se trata de um investimento avultado.
Verifique a perda térmica da sua cobertura e a solução mais adequada para o isolamento.
Depois peça vários orçamentos, com alternativas para diminuir a perda térmica da sua caixilharia, e compare.
Verifique a melhor solução para o isolamento térmico das paredes e o seu custo.
Trata-se de obras muito urgentes nos casos de maior desperdício térmico.
O meio ambiente agradece, e a sua carteira também.
Ferreira arq

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